Clever escreveu:
Roberto Bertoche escreveu:
Betox escreveu:
No meu 1.6 manual, chego várias vezes aos 6.000 rpm, mas a questão é que isso representa menos de 1% do total do tempo rodando.
Curioso, achava que o AT subia a marcha perto de 4.000 rpm.
Você tem razão, representa menos de 1% do tempo, mas vamos combinar, é o tempo mais divertido... rs.
No At, se vc acelerar com carinho, ele muda de marchas a menos de 1.500 rpm.
Sinceramente, se eu puder, não terei mais carros com câmbio manual.
Falando nisso, e depois eu conto mais, ontem fiz, pela primeira vez, um mini test-drive na nova S-10 topo da gama do meu sogro.
Eu por enquanto quero falar só do câmbio automático, naquela função de trocas sequenciais.
Querem saber? Uma M.
Eu queria porque queria experimentar aquilo e com exceção de uma ou duas vezes a marcha mudou.
Nas outras 98 vezes que tentei, apareceu no painel a mensagem "troca de marcha não autorizada"...
PQP, pra que serve uma M. dessas? Mesmo sem acelerar e com o carro embalado, a marcha não sobe. Aliás, em hora nenhuma pareceu que poderia aceitar o comando de subir.
Se eu tivesse isso no meu automático, só usaria para subir as marchas e economizar, porque para reduzir é só apertar o acelerador que num átimo a marcha já foi para onde o acelerador pedia.
Pergunta de principiante, todos os carros AT com sequêncial reduz automaticamente as marchas?
Vou falar do AT normal, sem utilizar o recurso sequencial, que só ontem conheci e que como diz o Mateus acima, pode ser um pouco diferente em cada carro.
No AT normal se a gente tira o pé do acelerador a caixa se mantém na marcha que estava até baixar os giros e ela entender que deve reduzir.
Se a gente continuar sem acelerar, conforme o giro for ficando mais baixo, à medida em que a velocidade vai diminuindo, ela vai reduzindo gradual e lentamente as marchas, até quando o carro estiver por volta dos 4 km/h ele vai estar em primeira marcha e continuar andando assim. Ou seja, tem pouco freio motor.
No entanto na entrada de uma curva, a gente usa o freio para diminuir a velocidade e, ao acelerar, o cambio vai colocar a marcha mais condizente com o tanto que se estiver acelerando.
Se estiver acelerando forte, vai colocar uma marcha que dê o melhor desempenho.
Se estiver acelerando bem de leve, vai colocar uma marcha proporcional, que dê economia.
Ou seja, reduz mas sem o efeito de reduzir para ajudar a frear, como se faz com um câmbio manual.
Nas cais AT com o recurso extra - sequencial - a caixa vai tentar obedecer seu comando de reduzir ou alongar a marcha conforme ele ache que vc está fazendo a coisa certa.
Por exemplo, no AT4, vc pode colocar a alavanca em L de low, situação em que o carro não deveria sair da primeira marcha, mas, se vc acelerar até o motor passar dos 6 mil giros, ela vai, mesmo contra o seu comando, colocar a segunda, e se vc continuar acelerando, quando o motor passar novamente de 6 mil giros o câmbio vai passar novamente a marcha, até a última marcha em velocidade máxima.
A diferença é que se vc tirar o pé nessa situação ela irá reduzindo as marchas tão logo a rotação do motor permitir que ela faça isso sem extrapolar as rotações máximas.
Afinal vc deu um comando a ela de não passar da primeira.
Gostei muito do AT, porque é muito rápida a troca de marchas quando o motorista não precisa decidir em que marcha colocar.
Inclusive em caminhos ruins, que eu pensava que o câmbio manual seria mais adequado, já mudei de ideia.
O AT decide mais rápido e sem vc precisar mexer em nada.