Desculpem me colegas pq devo ter me expressado mal ao dizer " com esse novo tanque de combustível " .

Porque o que eu quiz dizer foi " com esse novo abastecimento agora completando o tanque dele com uma nova mistura de E-90 e não mais com E-85 ".

E o seu sistema de partida a frio continua se mostrando bem funcional e consumindo gradativamente a gasolina contida no seu reservatório.

Agora, devo me habituar de sempre a cada novo abastecimento do tanque desse nosso HB20, de tbm repor o nível da gasolina aditivada consumida nesse reservatório de partida a frio.

Então Biel, quando sabemos que as gasolinas aditivadas podem ter uma vida útil de no mínimo uns 3 meses , fico tranquilo pq a cada duas semanas, estou consumindo um tanque inteiro de combustível variando de etanol 100% a E-85 e reponho quinzenalmente a gasolina consumida nesse reservatório de partida a frio que se mostra contendo somente até a metade de sua capacidade total.

Então, todos os Cretas 2.0 já vem equipados de fábrica com esse sistema de aquecimento na flauta dos injetores. mas não no caso do jetta TSI que tem um motor 2.0 turbo com injeção direta e apenas a gasolina.

E nesses casos , não existe aquela necessidade de aquecimento da gasolina na flauta dos injetores.

Obs : Apesar de que eu sempre adiciono uma mistura de até 30% de etanol na gasolina ao abastecer esse jetta, esse motor dele pega de estalo mesmo nas partidas a frio pq ainda permanece a gasolina como a maior parte dessa mistura, o que facilita essas partidas mesmo nos casos de baixas temperaturas ambientes.

Lembrando que esse motor somente aceita funcionar bem com essa mistura citada com etanol devido ao novo mapa customizado que fiz no módulo do Unichip dele que interfere assim na programação original da ECU dele.

E esses 30% de etanol misturados no tanque mostram ser esse o limite máximo permitido pq passando disso existe a forte possibilidade de haver alguma eventual falta de combustível, pq as bombas originais de combustível de baixa e de alta pressão dos jettas TSI 2.0 além dos próprios injetores originais não iriam comportar a demanda extra de um volume muito maior necessário para haver um funcionamento perfeito com essa mistura adicional de etanol na gasolina.

E isso ocorre pq sempre vai existir uma demanda maior de volume de etanol de 40% a 43% a mais do que gasolina nos casos de motores flex , sejam eles aspirados ou turbinados.

É verdade e veja vc que a engenharia da Fiat Stellantis até já tinha pronta uma nova versão do seu motor 1.3 turbo 100% a etanol para ser lançado aqui no nosso mercado, mas os consumidores não aprovaram muito essa ideia ...

Eita mas que baita estupidez sem tamanho foi essa, já que o atual mercado de veículos flex garantiria tranquilamente uma produção e disponibilidade de etanol ainda por muito tempo e com isso, sem a menor chance de haver alguma possível falta desse combustível vegetal aqui no Brasil.

Concordo contigo pq nada justificou essa atitude da Fiat-Stellantis em abortar esse seu novo projeto.

E com toda certeza , é um fato muito lamentável esse , infelizmente !!!